terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Fazendo hora extra com os seguranças

           Trabalho  numa empresa de médio porte e, no dia anterior as minhas férias, fiquei até mais tarde para deixar meu trabalho em dia. Nem senti o passar das horas e só me toquei que todos haviam saído quando interfonei para a cozinha para pedir uma água e quem atendeu foi um dos seguranças da empresa dizendo que todos já haviam saído, mas se eu desejasse, ele mesmo poderia me fazer esta gentileza. Então agradeci e aceitei, e ele mesmo veio me trazer a água.
            Nunca havia reparado nos seguranças, mais o porte daquele cidadão me deixou muito excitada. Ele era lindo, forte e muito simpático. Colocou a água no meu copo e perguntou se desejava mais alguma coisa. Imediatamente me veio um pensamento louco e eu queria que aquele homem me beijasse. Enquanto tomava minha água meio que de propósito deixei que escorressem  algumas gotas no cantinho da minha  boca e ele carinhosamente passou  seus dedos para secar. Ao sentir o toque do seu dedo, logo desejei ser tocada noutro lugar.
        Meio sem pensar, ajoelhei na sua frente, passei a mão no seu pau que na mesma hora se mostrou monstruosamente duro e pronto para me servir, tirei seu sapato, sua calça, a cueca, e me deparei com um paraíso. Abocanhei na mesma hora aquele caralho duro e delicioso, acariciando hora sua bunda linda, hora suas bolas macias enquanto ele desabotoava a camisa e ficava peladinho pra mim sugava sua pica com vontade até arrancar gemidos de tesão daquele homem gostoso. Chupei tão gostoso aquela pica que ele não conseguiu segurar e mandou aquele jato de leite maravilhoso na minha boca, porém sua pica continuava muito dura e pronta para me fuder.
          Me levantou pelo cabelo e disse : agora voce vai ser fudida de verdade, como voce merece, e pediu para que eu fechasse os olhos. Rápidamente obedeci. Estava tão louca pra ser fudida que nem percebi que  outros dois seguranças nos observavam da porta.
        Ele me pegou no colo, beijou minha boca e me deitou na mesa que já estava vazia e em ordem, e começou a descer a lingua pelo meu pescoço, passando pelo meu seio que estava com o biquinho durinho, e foi descendo pela barriga, enquanto sua mão percorria minhas pernas e subia para meu sexo. Agora ele massageia meu pubis com a lingua e suas mãos abrem minhas pernas até chegarem na minha buça molhada de desejo e entram no meu buraquinho melado. Sua lingua está pegando fogo deslizando no meu grelinho e seus dois dedos dentro da minha gruta e eu quase gozando, quando seti meus peitos sendo sugados e abri os olhos, os outros dois seguranças estavam pelados , mamando e mordendo brutamente meus mamilos. Aquilo me deixou assustada, mas tava tão gostoso que não consegui dizer nada apenas me entreguei ao momento e gozei muito gostoso.
         Já estava meio molinha, mas ele falou que era só o começo, o bom ia começar agora e disse aos amigos que eu precisava muito ser arrombada. Os dois prontamente atenderam.
         Me levantaram da mesa e me colocaram de quatro, os dois iam começar a brincadeira enquanto o outro de pé na minha frente, queria ser chupado novamente e colocou sua pica enorme novamente na minha boca, forçando até a garganda , batendo na minha cara e me puxando o cabelo.
      Nesse momento seti um dedo forçando meu cuzinho até entrar tudinho e logo colocaram mais dois dedos e eu estava  sentindo meu anus enlarguecer. Gemia de dor e eles diziam: Relaxa vagabunda estamos só preparando o coitadinho, Relaxa cachorra e senta aqui na minha piroca. Um deles deitou com a pica para cima e me fez cavalgar como uma puta vadia. Com a bunda pra cima e com uma pica cravada na buceta fui alvo fácil para ser arrombada pelo outro que sem dor nem piedade me fudeu o cuzinho de uma só vez. Quase desmaiei de dor quando a pica entrou rasgando,  mais logo relaxei rebolei gostoso e gozei como nunca com uma piroca na buça, outra no cú e ainda mamando como uma bezerra na terceira.  Os seguranças vendo que já estava toda arrombada e ardida me colocaram sentada no chão e terminaram jorrando leite por toda a minha cara.
       Eles se despediram de mim me desejando boas férias, mas que torciam para que eu retornasse logo, quem sabe precisaria fazer hora extra novamente.